O APO Group lança distribuição por WhatsApp para expandir o seu alcance de meios de comunicação em tempo real em toda a África

O APO Group (www.APO-opa.com), a galardoada consultoria de comunicação e distribuição de comunicados de imprensa líder do continente africano, introduziu o WhatsApp no seu crescente ecossistema de distribuição. Ao tirar partido da aplicação de mensagens mais utilizada em África, o APO Group está a melhorar a velocidade, o alcance e a acessibilidade de notícias fiáveis. Os recém-lançados canais WhatsApp do Africa Newsroom proporcionam uma forma simplificada para os profissionais da comunicação social navegarem, partilharem e publicarem comunicados de imprensa. A distribuição por WhatsApp do APO Group funciona agora de forma semelhante aos canais Telegram da empresa, oferecendo notícias em inglês, francês, árabe e português para acomodar as diversas línguas e necessidades regionais de África.

Com uma estimativa de 200 milhões de utilizadores em África – incluindo 90-100 milhões na Nigéria, 28-29 milhões na África do Sul e 20-21 milhões no Gana – o WhatsApp é uma ferramenta de comunicação vital. A mudança estratégica do APO Group faz a ponte entre os profissionais de relações públicas, jornalistas e criadores de conteúdos digitais, respondendo à evolução dos hábitos de consumo dos media no continente.

Bas Wijne, Diretor Executivo do APO Group, comentou: “No APO Group, não nos limitamos a partilhar as histórias de África – damos-lhes força com propósito e precisão. Integrar o WhatsApp na nossa rede de distribuição é mais do que inovação; é um compromisso para tornar as vozes africanas mais imediatas, mais acessíveis e mais impactantes do que nunca. É assim que honramos o continente que servimos – indo ao encontro das pessoas onde elas estão, e fornecendo notícias que importam, de forma mais rápida e com maior alcance.”

Após o sucesso do lançamento dose seus canais de Telegram, o APO Group continua a adaptar seus serviços de relações públicas para responder às exigências de um ambiente de media digital acelerado. “Isto é mais do que distribuição – trata-se de capacitação, acessibilidade e narração de histórias em tempo real”, acrescentou Wijne.

Ao equipar os seus clientes e os profissionais de notícias com as ferramentas para comunicar de forma mais eficaz, o APO Group está a ajudar a colmatar lacunas no ecosistema informative e a reforçar as narrativas africanas. Com a plataforma Africa Newsroom, a integração do Telegram e agora o WhatsApp, a empresa está a remodelar o futuro das relações públicas em todo o continente e a garantir que a voz de África ressoe globalmente.

Distribuído pelo Grupo APO para APO Group.

Sobre o APO Group:
Fundado em 2007, o APO Group (www.APO-opa.com) é a principal consultora Pan-Africana de comunicação e serviço de distribuição de comunicados de imprensa. Reconhecidos pela nossa vasta experiência enraizada em África e pela nossa ampla perspetiva global, especializamo-nos em elevar a reputação e o valor da marca de organizações privadas e públicas em toda a África. Como parceiro de confiança dos nossos clientes, a nossa missão é utilizar o poder dos meios de comunicação social, através da criação de estratégias que produzem um impacto tangível e mensurável, tanto no âmbito continental como global. 

O nosso compromisso com a excelência e a inovação foi reconhecido com múltiplos prémios de prestígio, incluindo um PRovoke Media Global SABRE Award e diversos PRovoke Media Africa SABRE Awards. Em 2023, fomos nomeados a Agência de Relações Públicas Líder em África e a Consultora de Comunicação Pan-Africana Líder nos World Business Outlook Awards. Em 2024, fomos premiados como a Melhor Consultora de Relações Públicas e Media do Ano – África do Sul, pela mesma organização. Em 2025, a Brands Review Magazine reconheceu-nos como a Consultora de Comunicação Líder em África pelo segundo ano consecutivo. Também nos premiaram com o título de Melhor Agência de Relações Públicas e Melhor Plataforma de Distribuição de Comunicados de Imprensa Líder em África em 2024. Finalmente, em 2025, os Davos Communications Awards 2025 atribuíram-nos o Prémio de Ouro para a Melhor Campanha de Relações Públicas e o Prémio de Bronze na categoria de Evento Especial.

A estimada clientela do APO Group, que inclui gigantes globais como a Canon, a Nestlé, a Western Union, o PNUD, a Network International, a Câmara Africana de Energia, a Mercy Ships, a Marriott, a Africa’s Business Heroes e a Liquid Intelligent Technologies, reflecte a nossa capacidade inigualável de navegar no complexo panorama dos meios de comunicação africanos. Com equipas no terreno em vários países africanos, oferecemos uma visão e um alcance inigualáveis em todo o continente. O APO Group dedica-se a reformular as narrativas sobre África, desafiando estereótipos e trazendo histórias africanas inspiradoras para audiências globais. Fazemo-lo com a nossa experiência no desenvolvimento e apoio a campanhas de relações públicas em todo o mundo, posicionando-nos de forma única para amplificar as mensagens da marca, melhorar a sua reputação e conectar eficazmente com todo o tipo de audiências.

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Cabo Verde pode vir a institucionalizar Prémio Anual para Jornalistas sobre Economia Azul

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O Ministro do Mar, Eng.º Jorge Santos, recebeu nesta segunda-feira, 23, o Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, Dr. Lourenço Lopes, num encontro de trabalho em que foi analisada, entre outras matérias, a possibilidade de criação de um Prémio Anual para Jornalistas sobre Economia Azul.

O prémio deverá abranger profissionais da comunicação social nacional, tanto dos órgãos públicos quanto privados. Segundo o Secretário de Estado, que tutela a área da comunicação social, a distinção será dedicada a trabalhos jornalísticos de excelência que abordem temas ligados à Economia Azul.

Durante o encontro, os dois governantes abordaram igualmente o papel estratégico dos media na promoção do desenvolvimento da ilha de São Vicente e do País em geral, com ênfase nas questões relacionadas com a Economia Azul e o compromisso de Cabo Verde com a preservação e proteção dos oceanos. Este compromisso ficou patente na recente Cimeira sobre os Oceanos, organizada pelas Nações Unidas em Nice, França, com a participação do Ministro do Mar.

Reconhecendo o papel fundamental dos meios de comunicação na mediação entre as políticas públicas e a população, bem como na projeção internacional de Cabo Verde, o Ministro do Mar manifestou abertura para colaborar em programas de formação dirigidos a jornalistas, com enfoque específico na Economia Azul, uma proposta bem acolhida pelo Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro.

O Ministro mostrou-se igualmente disponível para mobilizar parceiros nacionais e internacionais com vista à criação de um Centro de Produção Audiovisual de referência em São Vicente. A infraestrutura, além de valorizar o potencial da ilha no domínio das indústrias criativas, pretende constituir-se uma janela de oportunidades para os jovens Cabo-verdianos.

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Cabo Verde.

Uma em cada 10 viúvas no mundo vive em pobreza extrema

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Este 23 de junho é o Dia Internacional das Viúvas. A data, aprovada pela Assembleia Geral da ONU em 2011, quer chamar a atenção para as experiências de mulheres que perdem não somente seus parceiros, mas também a subsistência.

Em todo o mundo, mais de 258 milhões de mulheres se declaram viúvas. Uma em cada 10 delas vive em extrema pobreza.

RD Congo e Índia

Historicamente, elas vivem sem apoio. Em alguns países, as viúvas não têm direito à herança, pensão ou meios de subsistência e ficam isoladas da seguridade social.

A resolução da Assembleia Geral pede a governos em todo o globo que apoiem as viúvas com informações e acessos a recursos que possam socorrê-las. Oportunidades de treinamento, educação, salário decente e acesso a linhas de crédito.

Estima-se que em algumas partes da República Democrática do Congo, metade das mulheres tenham este estado civil.

Já na Índia, muitas viúvas são desonradas pela família, obrigadas a trabalhar no mercado informal, viver na mendicância ou a se prostituírem.

Caridade da família

Em alguns casos, elas também são forçadas a assumir a dívida dos cônjuges.

Na África e na Ásia, muitas se tornam vítimas de violência física e mental incluindo violência sexual por causa de disputas de herança e terra. Várias mulheres acabam por viver de caridade da família dos maridos.

Nos últimos anos, a intensificação de conflitos armados causou deslocamentos e migração. Além disso, a pandemia da Covid-19 deixou muitas mulheres viúvas.

Durante os fechamentos econômicos, as viúvas ficaram sem acesso a aposentadorias, contas bancárias e cuidados de saúde.

Em muitos países, onde existem leis de proteção aos direitos das viúvas, falhas no sistema legal acabam por comprometer os direitos delas.

Já em situações de pós-conflito, as viúvas devem ser parte dos processos de reconciliação e construção da paz para garantir um futuro sustentável de paz e segurança.

Expostas ao HIV

O Dia Internacional das Viúvas quer chamar a atenção também para práticas culturais, degradantes e até mesmo letais como parte dos ritos fúnebres e de luto.

Em vários países, as viúvas são forçadas a beber a água em que os cadáveres de seus maridos foram lavados. Os ritos de luto também podem envolver relações sexuais com parentes do sexo masculino, raspagem dos cabelos e auto flagelo.

Muitas mulheres se tornam vulneráveis no contexto do HIV/Aids em situações traumáticas de países em conflito, onde elas sofrem violência sexual, são mutiladas, estupradas ou infectadas com o HIV.

Distribuído pelo Grupo APO para UN News.

Forças de paz organizam retirada da República Democrática do Congo (RD Congo) com saída de Kivu do Sul

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Este mês marca a conclusão da retirada das forças da Missão da ONU na República Democrática do Congo, Monusco, da província oriental do Kivu do Sul. Com o processo terminará a primeira fase da saída do contingente internacional do país africano. 

Para a representante especial do secretário-geral na RD Congo, várias lições foram aprendidas deste processo pela operação criada em 2010, resultante de missões anteriores com o mandato que inclui proteger civis congoleses, pessoal humanitário e ativistas de direitos humanos. 

Contexto de estabilização 

No caso do Kivu do Sul, Bintou Keita destacou a formação de uma equipe local que fará parte dessas atividades, mas também terá alcance em níveis nacional e local.

Nessa experiência da retirada do Kivu do Sul, uma das principais lições é que não se pode ter pressa de estabelecer um cronograma para a retirada de um contexto em estabilização, por haver muitos desafios a serem enfrentados. 

Entre os aspectos por considerar, ela mencionou a necessidade de equipamentos, as negociações com terceiros para locais para instalar infraestrutura ou se estabelecer bases em terras privadas. 

A chefe da missão de paz da ONU também conversou, em Ruanda, com rebeldes que atuam na RD Congo. O tema foi a proteção de civis em áreas sob controle destes grupos armados no leste congolês. 

Momento crítico 

Keita disse que os rebeldes expressaram o desejo de uma solução pacífica para a crise, que se intensificou em janeiro com a captura da cidade de Goma. 

Segundo a Monusco, a reunião fazia parte de “esforços conjuntos iniciados, há vários meses, em benefício da população” e que ocorreu em um momento crítico. 

O grupo rebelde M23 também esteve nas negociações promovidas pela ONU, as primeiras mais salientes desde a tomada da cidade oriental de Goma que no início deste ano protagonizaram ataques a alvos incluindo as forças de paz da Monusco.

Distribuído pelo Grupo APO para UN News.

Togo: Banco Africano de Desenvolvimento reforça parceria com a sociedade civil

O Banco Africano de Desenvolvimento (www.AfDB.org) realizou o seu primeiro Dia Aberto à Sociedade Civil em Lomé, no Togo, no dia 3 de junho. O evento reuniu representantes do governo togolês, cerca de 30 organizações da sociedade civil (OSC) nacionais e internacionais e funcionários do Banco, todos empenhados em reforçar as parcerias para o desenvolvimento no Togo.

Todas as personalidades importantes presentes no evento enfatizaram essa visão comum.

Ao abrir o evento, Stéphane Akaya, Secretário-Geral do Ministério da Economia e Finanças do Togo, destacou a importância da sociedade civil: “Este dia aberto com o Banco Africano de Desenvolvimento reafirma o nosso compromisso conjunto com o progresso inclusivo e transparente. Procuramos fortalecer uma parceria tripartida, na qual a sociedade civil está envolvida, desde a conceção até a avaliação, para fim de garantir um desenvolvimento eficaz e centrado nas pessoas”.

Secundando Akaya, Wilfrid Abiola, representante do Grupo AfDB no Togo, afirmou: “O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento continua empenhado em reforçar a colaboração com a sociedade civil togolesa, que é um interveniente fundamental no desenvolvimento sustentável”.

O Dia Aberto das OSC em Lomé teve como objetivo reforçar a colaboração entre o Banco e a sociedade civil, através da partilha de informações sobre as operações e projetos de desenvolvimento do Banco no Togo. Procurou também incentivar o diálogo sobre o papel das OSC ao longo do ciclo do projeto – desde o planeamento e preparação até à implementação, supervisão e conclusão.

“Estamos empenhados em reforçar a nossa parceria com as organizações da sociedade civil no Togo, incentivando o diálogo aberto e promovendo a sua plena participação nos projetos que apoiamos”, afirmou Zeneb Touré, chefe da Divisão de Sociedade Civil e Envolvimento Comunitário do AfDB.

Minemba Traore, Responsável Sénior pela Sociedade Civil para a África Ocidental no Grupo Banco, partilhou informações sobre o envolvimento da instituição com as OSC, enquanto Ndey Oley Cole, Responsável Sénior de Programas no Departamento de Género, Mulheres e Sociedade Civil do AfDB, apresentou um resumo dos intercâmbios.

Os principais resultados e próximos passos das discussões incluíram:

  • Maior envolvimento da sociedade civil: as OSC serão incluídas em todas as fases dos projetos de desenvolvimento.
  • Criação de uma plataforma formal de diálogo: o Banco, o governo e as OSC trabalharão em conjunto para estabelecer um fórum permanente para consultas contínuas.
  • Capacitação das OSC: será ministrada formação em monitorização e avaliação de projetos, elaboração de propostas e estratégias de acesso ao mercado.
  • Melhoria da comunicação: O Banco partilhará informações sobre as suas atividades no Togo de forma mais dinâmica e acessível, atendendo melhor às necessidades dos parceiros e do público.
  • Promoção da inclusão social e da diversidade: Serão envidados esforços para garantir uma maior participação dos jovens e das mulheres nas iniciativas de desenvolvimento.
  • Desenvolvimento de um plano de ação detalhado: Resultados concretos e prazos claros orientarão o acompanhamento e garantirão a implementação eficaz dos compromissos.

O Dia Aberto lançou as bases para parcerias mais estreitas, que podem proporcionar espaços de intercâmbio, consulta e colaboração entre o Banco, as OSC e outras partes interessadas no Togo.

Tal abordagem permitirá ao AfDB compreender melhor as prioridades locais, discutir oportunidades de parceria e receber contributos da sociedade civil sobre os projetos que financia no Togo.

A iniciativa está alinhada com o Plano de Ação para o Envolvimento da Sociedade Civil 2024-2028 do Grupo Banco, aprovado no ano passado. No âmbito do Pilar 3 deste plano de ação, será dada especial atenção ao reforço do diálogo com as organizações da sociedade civil nos países onde o Banco opera. A realização de dias abertos à sociedade civil nos países membros regionais do Banco é um mecanismo fundamental para operacionalizar este compromisso.

Distribuído pelo Grupo APO para African Development Bank Group (AfDB).

Veja aqui o álbum de fotos:
https://apo-opa.co/4kMeIrx

Contato para os media:
Evelia Gadegbeku
Departamento de Comunicação e Relações Externas
media@afdb.org

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Senegal e Quénia lideram o Índice de Regulamentação Elétrica do Banco Africano de Desenvolvimento, com reformas tangíveis impulsionadas pelos reguladores

O Quénia e o Senegal conquistaram os primeiros lugares no Índice de Regulamentação Elétrica (ERI) de 2024 do Banco Africano de Desenvolvimento (www.AfDB.org), demonstrando um progresso excecional na governação do setor energético e nos resultados regulatórios. A avaliação abrangente, divulgada oficialmente hoje no Fórum Africano da Energia, na Cidade do Cabo, avalia os quadros regulatórios de 43 países africanos. 

Uganda, Libéria e Níger completam os cinco primeiros lugares, com o Níger a registar um dos maiores ganhos, destacando o forte impacto das reformas sustentadas e do compromisso político com o desenvolvimento do setor energético. 

O ERI avalia três dimensões: Governação Regulamentar, Substância Regulamentar e Resultados Regulamentares (ROI). Notavelmente, os ROI, que acompanham a prestação de serviços e o desempenho dos serviços públicos, registaram a melhoria mais substancial em todo o continente. 

Principais conclusões do ERI 2024: 

  • O Quénia e o Senegal lideraram com uma pontuação de 0,892, refletindo um progresso notável na reforma tarifária, nos resultados regulamentares e no desempenho dos serviços públicos. 
  • Uns impressionantes 41 entre os 43 países participantes alcançaram pontuações RGI acima de 0,5, representando um aumento significativo em relação aos 24 países, em 2022. 
  • Os países com pontuação abaixo de 0,500 reduziram-se significativamente, de 19 em 2022, para apenas 6 em 2024. 
  • Mesmo o país com pior desempenho triplicou sua pontuação – de cerca de 0,10 para 0,33. 
  • Os ROI subiu de cerca de 0,40, em 2022, para 0,62, em 2024, mostrando que as reformas estão a proporcionar melhorias tangíveis nos serviços no terreno. 

Agora na sua sétima edição, o ERI mostra um forte impulso no sentido de uma regulamentação mais eficaz, transparente e impactante, com resultados reais a começarem a surgir. 

“O ERI 2024 mostra que os reguladores africanos estão a dar um passo em frente. Estamos agora a ver instituições mais fortes a apresentar resultados reais para os serviços públicos e os consumidores. Esta mudança é fundamental se quisermos garantir a Missão 300 e ligar 300 milhões de pessoas à eletricidade até 2030”, afirma o Dr. Kevin Kariuki, vice-presidente do AfDB para a Energia, Clima e Crescimento Verde. 

Pela primeira vez, o ERI 2024 também avaliou os órgãos reguladores regionais, reconhecendo o seu papel crescente na harmonização das normas técnicas e na facilitação do comércio transfronteiriço de eletricidade. 

Como espinha dorsal da Missão 300, o ERI continua a informar a conceção e a implementação de compactos energéticos nacionais – atualmente em vigor em 12 países, com outros 20 em desenvolvimento. 

Colmatar o fosso – enfrentar os desafios atuais 

Ao mesmo tempo que celebra os progressos regulamentares, o relatório apela a uma maior atenção à independência regulamentar, à viabilidade financeira dos serviços públicos e à integração dos sistemas fora da rede e das minirredes nos quadros nacionais. O ERI sublinha que a regulamentação deve traduzir-se num melhor acesso, acessibilidade e fiabilidade, especialmente para as populações rurais carenciadas. 

O relatório delineia áreas prioritárias para melhorar a eficácia regulamentar: 

  • Reforçar a independência regulamentar 
  • Melhorar os mecanismos de responsabilização 
  • Promover a transparência e a previsibilidade 
  • Melhorar a participação das partes interessadas 
  • Aprofundar a regulamentação económica e avançar com metodologias tarifárias que reflitam os custos. 

“O ERI 2024 conta uma história promissora. Os países africanos não estão apenas a aprovar leis, estão a implementá-las. Os reguladores estão a transformar-se de órgãos administrativos em instituições estratégicas com influência mensurável. No entanto, persistem desafios relacionados com a independência, o financiamento e a aplicação”, afirmou Wale Shonibare, Diretor de Soluções Financeiras, Política e Regulamentação Energética do Grupo Banco. 

Lançado em 2018, o ERI é uma ferramenta de diagnóstico e política utilizada por governos, reguladores e parceiros de desenvolvimento para identificar lacunas, acompanhar o progresso e priorizar os esforços de reforma. A edição de 2024 incorpora um amplo feedback de serviços públicos, reguladores e órgãos regionais de energia. 

Veja o relatório completo do ERI 2024 (https://apo-opa.co/4kPeDmZ). 

Distribuído pelo Grupo APO para African Development Bank Group (AfDB).

Contacto para os media:  
Gertrude Kitongo
Departamento de Comunicação e Relações Externas
media@afdb.org  

Contacto técnico:  
Callixte Kambanda
Gestora de Política Energética, Regulamentação e Estatística
c.kambanda@afdb.org  

Rhoda Mshana
Especialista Chefe em Regulamentação Energética, Política Energética, Regulamentação e Estatística 
r.mshana@afdb.org 

Sobre o Grupo do Banco Africano de Desenvolvimento:
O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento é a principal instituição financeira de desenvolvimento em África. Inclui três entidades distintas: o Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB), o Fundo Africano de Desenvolvimento (ADF) e o Fundo Fiduciário da Nigéria (NTF). Presente no terreno em 41 países africanos, com uma representação externa no Japão, o Banco contribui para o desenvolvimento económico e o progresso social dos seus 54 Estados-membros. Mais informações em www.AfDB.org/pt

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Declaração Final da XVI Reunião de Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) destaca realização de Fórum em Cabo Verde

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A Declaração Final da XVI Reunião de Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), realizada hoje, 18 de junho, em Lisboa, sob o lema “Dignidade Laboral e a Empregabilidade Jovem”, reafirma o compromisso dos Estados-Membros com a promoção do trabalho digno, da proteção social e da erradicação do trabalho infantil.

Um dos pontos altos da reunião foi a decisão de realizar, em Cabo Verde, até ao final de 2025, o II Fórum de Segurança e Saúde no Trabalho da CPLP (SST), no âmbito das comemorações dos 20 anos da assinatura do Memorando de Entendimento entre a CPLP e a OIT. Angola acolherá a terceira edição, prevista para 2027.

A Declaração foi assinada pelos Ministros do Trabalho e Assuntos Sociais da CPLP, que assumiram ainda novos compromissos para o fortalecimento da proteção social, o combate às piores formas de trabalho infantil e o reforço da cooperação institucional entre os Estados-Membros.

Leia na íntegra a Declaração Final da XVI Reunião Ministerial da CPLP no https://shre.ink/xJt8

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Cabo Verde.

Ministro Eurico Monteiro destaca Cabo Verde como destino seguro e atrativo para investidores

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O Ministro da Promoção de Investimentos e Fomento Empresarial, garantiu, esta quarta-feira, 18 de junho, que Cabo Verde oferece um conjunto sólido de condições que fazem do país um destino atrativo para o investimento, tanto nacional quanto estrangeiro.

Estabilidade política, ambiente fiscal competitivo e um sistema de justiça independente foram apontados, pelo governante, como pilares fundamentais para a confiança dos investidores. Eurico Monteiro falava durante a abertura de um painel de ato nível dedicado à promoção de oportunidades de investimento em Cabo Verde, à margem do Cabo Verde Investment Fórum que decorre, na ilha do Sal.

“Temos um quadro estável, seguro, e um ambiente de negócios competitivo, com políticas públicas previsíveis, contínuas, sem zigue-zagues e geradoras de consciência”, afirmou o Ministro, sublinhando que a estabilidade em Cabo Verde vai além da ausência de golpes de Estado, traduzindo-se numa governança fiável e num ambiente institucional sólido e de justiça independente.

Conforme o Ministro, o país está comprometido com reformas estruturais, com mudanças profundas no modo como tratamos os processos de investimento e como o Estado se relaciona com as pessoas e com as empresas, que visam, não apenas criar um ambiente mais amigável para o investimento, como também enfrentar de frente os desafios ainda existentes. “Estamos a fazer o que é necessário para o país crescer”, assegurou.

Entre os avanços apontados estão, o crescimento da economia e do emprego, o aumento dos salários, a redução da pobreza extrema e absoluta, e o fortalecimento dos benefícios sociais. Foram igualmente destacados pelo Ministro, o ambiente fiscal competitivo, a independência do sistema de justiça — onde o Estado pode ser condenado por ações de cidadãos, como algo natural — e a arbitragem nacional e internacional como garantias adicionais para quem investe.

Eurico Monteiro sublinhou ainda o papel estratégico das novas tecnologias, o talento da juventude cabo-verdiana na área digital e o investimento contínuo na qualificação profissional. “Temos um sistema formativo de muito mérito, procurado por vários países da região, e cuja oferta formativa está alinhada com o mercado de trabalho”, indicou.

Dirigindo diretamente aos investidores, o governante afirmou que o Governo de Cabo Verde está a proceder a investimentos para baixar significativamente alguns custos do contexto, para que as empresas também possam agilizar e simplificar os seus processos de investimento.

Por isso, afirmou, montamos um sistema com procedimentos e circuitos para cuidar dos vossos investimentos, evitando duplicações de exigências e mostrando sempre que são bem-vindos. “O vosso investimento faz falta a Cabo Verbo e precisamos dele para fazer crescer o país e o rendimento das pessoas” finalizou o Ministro.

Ainda conforme o Ministro, a forma como somos referenciados no mundo, os rankings que ocupamos, o crescimento da economia e do emprego, o crescimento dos salários e dos benefícios sociais, bem como a redução da pobreza, quer extrema, quer absoluta, diz, de forma clara e inequívoca, que “estamos fazendo o que é necessário para o país crescer”. “Todo o crescimento ao serviço das pessoas e em completo alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirmou.

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Cabo Verde.

Altos funcionários dos países membros regionais reforçam implementação das operações do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento

Os diretores de protocolo dos ministérios das Relações Exteriores e os pontos focais dos gabinetes dos governadores dos países membros regionais (PMR) do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento (www.AfDB.org), reunidos a 12 e 13 de junho de 2025 em Abidjan, adotaram uma plataforma digital que lhes permitirá partilhar informações a fim de reforçar a implementação dos acordos de estabelecimento dos escritórios nacionais e das operações da instituição nos diferentes países. 

Reunidos no âmbito do segundo workshop de alto nível sobre o Quadro de Colaboração com os Estados-MembrosRegionais, os membros da Rede de Pontos Focais dos Gabinetes dos Governadores dos PMR do Grupo Banco e os diretores de protocolo dos ministérios das Relações Exteriores trocaram opiniões francas sobre os obstáculos à implementação eficiente dos acordos de estabelecimento dos escritórios nacionais, das disposições pertinentes do Estatuto do Banco, dos privilégios, imunidades e isenções concedidos à instituição e ao seu pessoal, e do seu impacto nos projetos e programas do Grupo Banco nos países regionais, bem como na implementação de algumas das suas atividades. 

A fim de facilitar a circulação de informações e, sobretudo, a partilha de experiências, os participantes adotaram a plataforma digital, concebida pelo Banco, como uma das melhores ferramentas para a partilha de experiências e informações. Assim, concordaram em criar um banco de dados que incluirá diretores de protocolo, pontos focais dos gabinetes dos governadores, diretores-gerais, diretores-gerais adjuntos e responsáveis por país do Grupo Banco, bem como os responsáveis regionais de protocolo da instituição. Outras partes interessadas poderão fazer parte da base de dados para reforçar a ação do Banco no terreno. 

“Saímos deste workshop com muitos ganhos”, congratulou-se o secretário-geral do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento, Vincent Nmehielle. “Vocês são os principais pontos de contacto para continuar a manter este espírito de colaboração, para que as operações implementadas pelo Grupo Banco transformem ainda mais a vida das populações”, acrescentou Nmehielle. 

Durante os dois dias de reunião, os participantes exploraram as dificuldades relacionadas com a implementação dos privilégios, imunidades e isenções previstos nos acordos entre os Estados-Membros e o Banco; por exemplo, a relutância persistente de alguns países africanos em reconhecer o Laissez-passer do Banco, como fazem com outras organizações internacionais, ou ainda as isenções do IVA. 

“A missão principal do Banco é contribuir para o desenvolvimento dos nossos países membros e, para isso, temos de criar um ambiente propício, facilitando a livre circulação, que é também essencial para a integração africana, o comércio interafricano e o desenvolvimento do continente”, apontou Nmehielle. 

Durante uma apresentação da estratégia de descentralização atualizada pelo Banco, os participantes tiveram trocas enriquecedoras sobre as dificuldades que impedem a implementação eficaz e eficiente de alguns projetos. 

Vários altos funcionários da instituição fizeram apresentações sobre os Conselhos de Administração do Grupo Banco, sua estrutura e modo de trabalho, a política do Banco em matéria de empréstimos e cobrança de empréstimos soberanos e não soberanos em atraso, mas também sobre o sistema de sanções do Banco para funcionários e outras partes interessadas, o processo de descentralização para permitir que o Banco esteja próximo dos seus clientes, bem como o calendário de eventos futuros e a forma como os PMR podem contribuir para o seu sucesso. 

Mantendo o formato da Rede com as suas reuniões anuais, os participantes decidiram realizar reuniões regionais em 2026, antes de uma reunião global em 2027. 

“Este encontro foi enriquecedor para todos nós. E podemos dizer que partimos com muita informação que nos permitirá reforçar a nossa colaboração com o Banco”, afirmou a responsável pelo protocolo do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Quénia. 

O encontro permitiu sobretudo ao Banco sensibilizar as partes interessadas para as suas ações e fornecer informações úteis para uma colaboração mais eficiente. 

Distribuído pelo Grupo APO para African Development Bank Group (AfDB).

Fotos do workshop:
1.º dia: https://apo-opa.co/3HKGy8X
2.º dia: https://apo-opa.co/4jXFWds

Contacto para os media:  
Romaric Ollo Hien, 
Departamento de Comunicação e Relações Externas,
media@afdb.org

Sobre o Grupo do Banco Africano de Desenvolvimento:
O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento é a principal instituição financeira de desenvolvimento em África. Inclui três entidades distintas: o Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB), o Fundo Africano de Desenvolvimento (ADF) e o Fundo Fiduciário da Nigéria (NTF). Presente no terreno em 41 países africanos, com uma representação externa no Japão, o Banco contribui para o desenvolvimento económico e o progresso social dos seus 54 Estados-membros. Mais informações em www.AfDB.org/pt

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7ª Edição da Cimeira da Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck reúne 14 Primeiras-Damas Africanas e Asiáticas para debater o impacto dos seus programas

  • Link para transmissão ao vivo da sessão de abertura da Cimeira da Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck – MFFLI 2025: https://apo-opa.co/3G1Afxo 

Fundação Merck (www.Merck-Foundation.com), o braço filantrópico da Merck KGaA Alemanha, realizou a 7ª Edição da Cimeira da Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck – MFFLI 2025 nos dias 19 e 20 de Junho em Dubai, Emirados Árabes Unidos. Foi inaugurada pelo Prof. Dr. Frank Stangenberg-Haverkamp, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Merck e pela Senadora, Dra. Rasha Kelej, CEO da Fundação Merck e Presidente da Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck juntamente com Primeiras-Damas de 14Países Africanos e Asiáticos, que participaram como Convidadas de Honra e Oradores Principais.

A Senadora Drª Rasha Kelej, CEO da Fundação Merck e Presidente da “Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck” enfatizou, “É uma grande honra para mim, dar as boas-vindas às nossas estimadas Convidadas de Honra e Oradoras Principais, as Primeiras-Damas de África e da Ásia e Embaixadoras da nossa campanha “Mais do que uma Mãe” na 7ª Edição da Cimeira da Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck – MFFLI.

Através dessa importante plataforma, trocamos experiências valiosas colectivamente e envolvemo-nos em discussões significativas sobre o impacto dos nossos programas, que visam transformar o atendimento ao paciente e aumentar a conscientização sobre uma ampla gama de questões sociais e de saúde críticas. ”

O Prof. Dr. Frank Stangenberg Haverkamp, ​​Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Merck acrescentou: “Na Fundação Merck, o nosso objectivo é melhorar a saúde e o bem-estar em geral, fortalecendo a capacidade de atendimento à saúde e garantindo o acesso a soluções de saúde de qualidade e equitativas em África, Ásia e em outros lugares. Gostaria de agradecer sinceramente às nossas Embaixadoras e parceiras. Juntos, com o seu apoio e colaboração inabaláveis, continuaremos a trabalhar em prol da nossa visão de um mundo onde todos possam gozar uma vida saudável e feliz. ”

As Primeiras-Damas de 14 Países, que também são Embaixadoras da “Fundação Merck Mais Que uma Mãe”, participaram como Convidadas de Honra e Oradoras. Elas são:

  • S.E. Drª. ANA DIAS LOURENÇO, Primeira-Dama da República de Angola
  • S.E. Drª. DÉBORA KATISA CARVALHO, Primeira-Dama da República de Cabo Verde
  • S.E. Senhora BRIGITTE TOUADERA, Primeira-Dama da República Centro-Africana
  • S.E. Senhora ZITA OLIGUI NGUEMA, Primeira-Dama da República Gabonesa
  • S.E. Sr.ª FATOUMATTA BAH-BARROW, Primeira-Dama da República da Gâmbia
  • S.E. Sr.ª LORDINA DRAMANI MAHAMA, Primeira-Dama da República do Gana
  • S.E. Sr.ª RACHEL RUTO E.G.H., Primeira-Dama da República do Quénia
  • S.E. Sr.ª KARTUMU YARTA BOAKAI, Primeira-Dama da República da Libéria
  • S.E. Sr.ª SAJIDHA MOHAMED, Primeira-Dama da República de Maldivas
  • S.E. Drª. GUETA SELEMANE CHAPO, Primeira-Dama da República de Moçambique
  • H.E. Senator OLUREMI TINUBU, CON, Primeira-Dama da República Federal da Nigéria
  • S.E. Sr.ª MARIA DE FATIMA VILA NOVA, Primeira-Dama da República Democrática de São Tomé e Príncipe
  • S.E. Senhora MARIE KHONE FAYE, Primeira-Dama da República do Senegal
  • S.E. Amai Dr. AUXILLIA MNANGAGWA, Primeira-Dama da República do Zimbabwe

A Senadora, Drª Rasha Kelej disse, “Tenho orgulho de partilhar que a Fundação Merck concedeu mais de 2280 bolsas de estudo a jovens médicos de 52 países em 44 especialidades críticas e carentes. Muitos dos nossos ex-alunos da Fundação Merck estão a tornar-se nos primeiros especialistas nos seus países. Juntamente com as nossas Embaixadoras e Parceiras, estamos a fazer história e a transformar o cenário do atendimento ao paciente em toda a África e além. Muitos deles estão a tornar-se os primeiros especialistas nos seus países. ”

“Durante a nossa Conferência, também celebramos juntos o Mês Mundial de Conscientização sobre Infertilidade, observado em junho, através da nossa campanha de assinatura “Fundação Merck Mais do Que uma Mãe”, que visa empoderar mulheres com infertilidade e sem filhos, proporcionando acesso à informação, educação e mudança de mentalidade. Tenho o prazer de partilhar que, do total de 2.280 bolsas, mais de 700 bolsas de estudo foram fornecidos para treinamento em Fertilidade, Embriologia, Medicina Sexual e Reprodutiva, Psiquiatria Clínica, Saúde da Mulher, Urologia, Habilidades Cirúrgicas Laparoscópicas e Medicina de Família, para melhorar o acesso aos cuidados de fertilidade e saúde da mulher”, acrescentou ela. 

Durante a 7ª Edição da Cimeira da Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck -MFFLI, duas ocasiões importantes foram marcadas; o 8º aniversário da Fundação Merck e 13 anos dos programas de desenvolvimento da Fundação Merck que tiveram início em 2012.

No primeiro dia, a Sessão Plenária da Cimeira da Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck -MFFLI ocorreu, com a condução de um painel de discussão de alto nível com a participação de Primeiras-Damas de África e da Ásia. Além disso, foi realizado um painel de debate ministerial de alto nível com ministros africanos e importantes especialistas em saúde de todo o mundo.

O segundo dia da conferência contou com três sessões paralelas importantes: duas sessões médicas e científicas abordando tópicos de oncologia e fertilidade, e uma sessão de conscientização comunitária, o Treinamento em Mídia da Saúde da Fundação Merck. Esta sessão enfatizou o papel fundamental da mídia em influenciar comunidades e impulsionar mudanças culturais, em relação a uma ampla gama de questões sociais e de saúde, como o combate do estigma da infertilidade, o apoio à educação de meninas, o combate à violência do género, o fim do casamento infantil e da mutilação genital feminina, o empoderamento das mulheres e a conscientização sobre a diabetes e a hipertensão.

A conferência foi realizada num formato híbrido, permitindo que mais de 6.000 pessoas de mais de 70 países se beneficiassem, se reunissem e discutissem estratégias e soluções para os desafios sociais e de saúde nos seus países de forma segura e eficaz.

Países participantes da 7ª Edição Cimeira da Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck:

Angola, Bangladesh, Benin, Botswana, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Canadá, República Centro-Africana, Camboja, Chade, Costa do Marfim, República do Congo, República Democrática do Congo, Egipto, Etiópia, França, Gabão, Alemanha, Gana, Guiné – Bissau, Guiné – Conakri, Índia, Indonésia, Quénia, Lesotho, Libéria, Malawi, Malásia, Maldivas, Mali, Mauritânia, Maurícias, México, Moçambique, Mianmar, Namíbia, Nepal, Níger, Nigéria, Peru, Filipinas, Rússia, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Sudão, Tanzânia, Tailândia, Gâmbia, Togo, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Uganda, EUA, Vietname, Zâmbia, Zimbabwe e muito mais.

A 7ª Edição da Iniciativa das Primeiras-Damas da Fundação Merck é transmitida ao vivo nas redes sociais da Fundação Merck e da Senadora, Drª Rasha Kelej, CEO da Fundação Merck:

@ Fundação Merck: Facebook (https://apo-opa.co/4edCwCi), X (https://apo-opa.co/4n8k2qI), Instagram (https://apo-opa.co/3G4ZQ8w), e YouTube (https://apo-opa.co/4kQbVOf).

@ Rasha Kelej: Facebook (https://apo-opa.co/3ZBhIi7), X (https://apo-opa.co/3FT5D13), Instagram (https://apo-opa.co/3HNpOOr), e YouTube (https://apo-opa.co/3ZF3Xiq).

Link para a transmissão ao vivo do Facebook da Sessão de Abertura do Painel de Alto Nível das Primeiras-Damas da Fundação Merck: https://apo-opa.co/3G1Afxo 

Fundação Merck está a transformar o cenário de atendimento ao paciente e a fazer história junto com os seus parceiros em África, Ásia e além, através de:

• Mais de 2.280 bolsas de estudo fornecidas pela Fundação Merck para médicos de 52 países em mais de 44 especialidades médicas críticas e carentes.  

A Fundação Merck também está a criar uma mudança cultural e a quebrar o silêncio sobre uma ampla gama de questões sociais e de saúde em África e em comunidades carentes por meio:

Mais de 3.700 profissionais da mídia de mais de 35 países treinados para aumentar a conscientização sobre diferentes questões sociais e de saúde

8 Prémios Diferentes lançado anualmente para melhor cobertura da mídia, estilistas de moda, filmes e músicas

• Cerca de 30 músicas que abordam questões sociais e de saúde, por cantores locais de toda a África

8 livros de histórias infantis em três línguas – inglês, francês e português

7 filmes de animação de conscientização em cinco línguas – inglês, francês, português, espanhol e suaíli para aumentar a conscientização sobre a prevenção e detecção precoce da diabetes e da hipertensão e apoiar a educação de meninas.

Programa Televisivo Pan-Africano “Nossa África pela Fundação Merck” que aborda questões sociais e de saúde em África por meio da comunidade “Moda e ARTE com propósito”

Mais de 950 bolsas de estudo foram concedidas a estudantes africanas de alto desempenho, mas desfavorecidas, para empoderá-las a concluir os seus estudos

15 canais de mídia social com mais de 8 milhões de seguidores.

Distribuído pelo Grupo APO para Merck Foundation.

Contato:
Mehak Handa
Gerente do Programa de Conscientização Comunitária
+91 9310087613
+91 9319606669
mehak.handa@external.merckgroup.com

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Sobre a Fundação Merck:
A Fundação Merck, criada em 2017, é o braço filantrópico da Merck KGaA Alemanha, tem como objectivo melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas e aprimorar as suas vidas atravez da ciência e da tecnologia. Os nossos esforços estão focados principalmente na melhoria do acesso a soluções de saúde de qualidade e equitativas em comunidades carenciadas, no desenvolvimento da capacidade de saúde e na investigação científica, no empoderamento das raparigas na educação e no empoderamento de pessoas em STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) com foco especial em mulheres e jovens. Todos os comunicados de imprensa da Fundação Merck são distribuídos por e-mail ao mesmo tempo em que são disponibilizados no site da Fundação Merck. Visite www.Merck-Foundation.com para ler mais. Siga a mídia social da Fundação Merck: Facebook (https://apo-opa.co/4edCwCi), X (https://apo-opa.co/4n8k2qI), Instagram (https://apo-opa.co/3G4ZQ8w), YouTube (https://apo-opa.co/4kQbVOf), Threads (https://apo-opa.co/460CnzW) e Flickr (https://apo-opa.co/460Conu).

A Fundação Merck está dedicada a melhorar os resultados sociais e de saúde para comunidades necessitadas. Embora colabore com vários parceiros, incluindo governos, para atingir os seus objectivos humanitários, a Fundação permanece estritamente neutra em questões políticas. Ela não se envolve ou apoia nenhuma actividade política, eleições ou regimes, concentrando-se exclusivamente na sua missão de elevar a humanidade e melhorar o bem-estar, mantendo uma postura estritamente apolítica em todos os seus esforços.

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